Apontado como padrinho financeiro do projeto do Piritubão, aquele estádio orçado em R$ 650 milhões para sediar – na melhor das hipóteses – três jogos da Copa de 2014, o governador de São Paulo, Alberto Goldman, reage com fúria poucas vezes vista. Diz que não só é contra a ideia, como vai desmentir em público quem insinuar o contrário.
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